Maria Cristina Santoro Biazotti
Ginecologista e Obstetra
Andrologista
Especialista em Medicina Reprodutiva

A nossa missão é oferecer acolhimento, entendendo as necessidades de cada
paciente, proporcionando o resultado esperado.
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Sobre a Dra.
Conheça um Pouco Mais Sobre Mim:
Olá, sou Maria Cristina Santoro Biazotti, após meu curso de medicina me especializei em ginecologia e obstetrícia e foi na França que aprofundei meus conhecimentos em Medicina Reprodutiva, me apaixonando por esta área.
34 Anos de Experiência
Há 34 anos atuo na área de reprodução assistida e a experiência adquirida me permite fazer diagnósticos precisos e consequentemente estabelecer as melhores condutas em busca do resultado desejado.


A jornada poderá ser desafiadora, mas também cheia de recompensas. Minha missão é estar ao seu lado, oferecendo apoio e orientação em cada passo, para que possamos juntos, alcançar os melhores resultados.
A jornada poderá ser desafiadora, mas também cheia de recompensas. Minha missão é estar ao seu lado, oferecendo apoio e orientação em cada passo, para que possamos juntos, alcançar os melhores resultados.

Consulta, Diagnóstico e Tratamento
Consulta e Exames
Avaliação clínica e laboratorial do paciente
Ultrassonografia ginecológica (monitorização follicular)
Ultrassonografia obstétrica (avaliação fetal no início da gravidez)
Colposcopia
Vídeo-laparoscopia ginecológica
Vídeo-histeroscopia ginecológica
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Avaliação clínica e tratamento do casal infértil
Ultrassonografia
ginecológica
Vídeolaparoscopia ginecológica
Vídeohisteroscopia ginecológica
Causas de Infertilidade
Fator Ovulatório
Fator Tubário
Fator Uterino
Fator Imunológico
Fator Genético
Fator Masculino
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Swim-up (migração ascendente)
Isolate (migração descendente)
Avaliação do Sêmen
Espermograma completo (avaliação seminal e teste de peroxidase);
Processamento seminal (swin up + migração descendente)
Congelamento de sêmen
Fragmentação do DNA espermático
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Biópsia do embrião
Avaliação da Interação Muco Cervical e Sêmen
Score cervical
Teste pós-coito
Teste de penetração
Teste de penetração cruzado
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Avaliação clínica e tratamento do casal infértil
Ultrassonografia
ginecológica
Vídeolaparoscopia ginecológica
Vídeohisteroscopia ginecológica
Capacitação do Espermatozóide
Swim-up (migração ascendente)
Isolate (migração descendente)
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Score cervical
Teste pós-coito
Teste de penetração
Teste de penetração cruzado
Reprodução Assistida
Coito programado
Inseminação artificial intraterina
Fertilização “in vitro” (FIV/ICSI)
Biopsia embrionária (analise genética pré implantacional)
Criopreservação de óvulo, espermatozóide e embrião
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Coito programado
Inseminação artificial intraterina (IAC)
Fertilização in vitro (FIV)
Injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI)
Preservação da Fertilidade
Masculina (espermatozóide)
Feminina (óvulo)
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Óvulo
Embrião
Sêmen
Análise Genética Pré Implantancional
A Análise Genética Pré-implantacional é uma técnica desenvolvida para avaliar genes e cromossomos em células embrionárias previamente biopsiadas, antes que seja feita a transferência do embrião para o útero materno
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Swim-up (migração ascendente)
Isolate (migração descendente)
Dúvidas Recorrentes
1. O que é infertilidade?
A infertilidade e a subfertilidade afetam uma parte significativa da população. Entre as várias definições dessa patologia, a mais comum é fornecida pela Organização Mundial da Saúde; ela diz que a infertilidade é “uma doença do sistema reprodutivo definida pela falha em obter uma gravidez clínica após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares desprotegidas”.
2. Qual a incidência da infertilidade?
A prevalência global de infertilidade é de cerca de 50-70 milhões de casais. Um relatório publicado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que aproximadamente 17% da população mundial enfrenta dificuldades na fertilidade ao longo da vida, ou seja, um a cada seis adultos pode sofrer com este fator.
3. Infertilidade é exclusivamente feminina?
A infertilidade afeta homens e mulheres igualmente.
4. Como diagnosticar um casal infértil?
Vários exames ajudam a identificar a causa e determinar o tratamento. Para cada causa da infertilidade um exame complementar específico se faz necessário.
5. Quais são as causas mais comuns?
As causas mais comuns de infertilidade incluem:
1. Idade Avançada: Especialmente para mulheres após os 35 anos.
2. Problemas de Ovulação: Como a síndrome dos ovários policísticos.
3. Fatores Masculinos: Baixa contagem ou qualidade de espermatozoides.
4. Trompas Bloqueadas: Devido a infecções ou endometriose.
5. Problemas Uterinos: Como miomas e anomalias estruturais.
Essas causas afetam a fertilidade e podem exigir tratamento específico.
6. Cistos no ovário podem acarretar um distúrbio na ovulação?
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) pode causar infertilidade devido a distúrbios ovulatórios, mas pode ser tratada com medicamentos, cirurgia ou técnicas de fertilização “in vitro”.
7. O que é laparoscopia?
A laparoscopia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que permite ao cirurgião acessar o interior do abdômen e da pelve sem a necessidade de grandes incisões com o auxílio de um laparoscópio. Esse equipamento envia imagens do interior do corpo para um monitor, permitindo que o médico veja e realize intervenções cirúrgicas com mais precisão.
8. O que é histeroscopia?
A histeroscopia é um procedimento que permite visualizar o interior do útero usando um instrumento chamado histeroscópio. Ao contrário da laparoscopia, a histeroscopia não requer incisões, pois o acesso é feito pelo canal vaginal.
É utilizado para diagnosticar e tratar problemas uterinos, como pólipos, miomas, aderências (sinequias uterinas) e malformações. Também pode ser usada para investigar causas de sangramento anormal, infertilidade ou abortos recorrentes.
9. O que danifica as trompas de Falópio?
Podem ser danificadas por infecções, doenças sexualmente transmissíveis, cirurgias ou doença inflamatória da pelve, podendo causar infertilidade e gravidez ectópica.
10. Fortes cólicas, relação com a infertilidade
Fortes cólicas podem estar associadas a doença inflamatória pélvica e também à endometriose, uma patologia que afeta a fertilidade e pode necessitar de tratamento cirúrgico ou hormonal.
11. Quais as opções de tratamento?
Tratamentos variam conforme a causa da infertilidade. Para mulheres, medicamentos e cirurgias como vídeo-laparoscopia, video-histeroscopia e técnicas de reprodução assistida são opções. Para homens, tratamentos também dependem do diagnóstico, e, em alguns casos, ICSI (injeção de esperma no óvulo) pode ser necessário.
12. Gravidez depois dos 40
A gravidez após os 40 anos é possível, mas envolve mais desafios, como:
1. Diminuição da Fertilidade: Menor quantidade e qualidade dos óvulos.
2. Riscos Genéticos: Aumento do risco de anomalias cromossômicas.
3. Complicações na Gestação: Maior chance de hipertensão, diabetes gestacional e parto prematuro.
4. Tecnologias de Apoio: A FIV e o uso de óvulos doados podem ajudar.
Com acompanhamento médico e estilo de vida saudável, muitas mulheres têm gestações bem-sucedidas após os 40.
13. Quais as taxas de sucesso?
As taxas de sucesso da Fertilização “in vitro” (FIV) variam bastante e dependem de fatores como a idade da mulher, a causa da infertilidade e a qualidade dos embriões. Em geral:
• Mulheres abaixo de 35 anos: A taxa de sucesso por ciclo pode chegar a cerca de 50-55%.
• Mulheres entre 35 e 37 anos: A taxa de sucesso tende a diminuir, ficando entre 40-45%.
• Mulheres entre 38 e 40 anos: A chance de sucesso por ciclo fica em torno de 30-35%.
• Mulheres com mais de 40 anos: A taxa de sucesso é menor, normalmente entre 5-20%, e vai diminuindo progressivamente com a idade.
Essas taxas podem variar conforme as condições clínicas, estilo de vida, qualidade da clínica de fertilidade, entre outros fatores.
14. O que influencia o sucesso do tratamento?
15. Há riscos de saúde?
A FIV tem alguns riscos, como:
1. Hiperestimulação Ovariana: Pode causar inchaço e dor.
2. Gravidez Múltipla: Aumenta o risco de complicações.
3. Riscos Cirúrgicos: Pequena chance de infecção ou sangramento.
4. Estresse Emocional: Impacta a saúde mental.
Com acompanhamento, esses riscos são baixos e controláveis.
16. Indução de ovulação pode aumentar o risco de câncer ovariano?
Até o momento, estudos mostram que a indução da ovulação não aumenta significativamente o risco de câncer de ovário em mulheres sem histórico familiar da doença. No entanto, é essencial acompanhamento médico para avaliar fatores de risco individuais.
17. Quais os riscos para as crianças nascidas?
Crianças nascidas de FIV têm riscos ligeiramente aumentados para:
1. Prematuridade e Baixo Peso: Especialmente em gestações múltiplas.
2. Defeitos Congênitos: Pequeno aumento no risco de anomalias congênitas.
3. Problemas Cardiovasculares e Metabólicos: Possível leve risco elevado, embora incomum.
Esses riscos são pequenos, e a maioria das crianças nascidas de FIV é saudável.
18. Acompanhamento psicológico
O acompanhamento psicológico na FIV ajuda em:
1. Gestão de Ansiedade: Reduz o estresse e a incerteza.
2. Decisões Difíceis: Suporte em escolhas importantes do processo.
3. Fortalecimento de Relacionamentos: Apoia o casal durante o tratamento.
4. Autoestima: Ajuda a lidar com o impacto emocional.
Esse apoio melhora o bem-estar e aumenta a resiliência no tratamento.
